segunda-feira, 6 de julho de 2009


Frio o mar
por entre o corpo
fraco de lutar
Quente o chão
Onde te estendo e te levo à razão
E pede-me a paz dou-te o mundo
louco livre assim sou eu
Um pouco mais
grita-me mostra-me a cor do céu
Sangue ardente
Fermenta e torna os dedos de papel
Luz dormente
Suavemente pinta o teu rosto a pincel.

1 comentário:

Anónimo disse...

Porque de loucos e poetas todos temos um pouco... :-) (eu)